Um relatório recente do Instituto Internacional de Alumínio (IAI) traz projeções animadoras para o setor: a demanda global por alumínio está prevista para aumentar em quase 40% até 2030. Isso significa que serão necessárias mais 33,3 milhões de toneladas métricas do metal para atender ao crescimento da procura em todos os setores industriais. Para alcançar esse objetivo, os produtores de alumínio terão que elevar sua produção de 86,2 milhões de toneladas métricas em 2023 para 119,5 toneladas métricas em 2030.
O estudo destaca que os setores de construção civil, transporte, embalagem e elétrico serão os principais impulsionadores dessa demanda, respondendo por 75% do total necessário. Esse aumento significativo na procura está diretamente ligado a questões de sustentabilidade e mudança climática. Surpreendentemente, cerca de 75% das quase 1,5 bilhão de toneladas métricas de alumínio já produzidas ainda estão em uso produtivo em todo o mundo.
A construção civil é um dos principais setores que impulsionam essa demanda crescente por alumínio. Desde a icônica construção do Empire State Building em Nova York, o uso do alumínio se tornou essencial na construção residencial e comercial. Sua durabilidade, leveza e capacidade de reciclagem o tornaram um elemento fundamental na indústria da construção.
Como bem sabemos, o alumínio é utilizado em uma variedade de aplicações na construção, desde esquadrias e fechaduras até revestimentos e puxadores. Sua combinação de leveza e resistência o torna a escolha preferida para construtores e arquitetos, especialmente aqueles que buscam práticas sustentáveis.
Alerta preocupante:
Especialistas renomados nos setores de transformação e beneficiamento de alumínio destacam o notável potencial de expansão do mercado de perfis de alumínio na próxima década. Com uma possível escassez global à vista, há um risco iminente de aumento significativo nos preços deste produto a partir de 2030.
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