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Como anda o mercado varejista e os prestadores de serviços?

Todas as semanas do mês de abril publicaremos uma minissérie sobre um assunto pouco falado, porém extremamente relevante: a situação empresarial das prestadoras de serviço frente à crise econômica que sofre o país. A situação de dificuldade que o Brasil tem enfrentado nos últimos anos não é uma exclusividade do nosso país, pois até a Europa tá enfrentando problemas semelhantes. Em 2008, naquela que foi uma das maiores crises mundiais, o Brasil sofreu e não foi pouco, mas o diferencial para superar essa situação foi à força do comércio interno, as inteligentes estratégias dos prestadores de serviços, conseguindo sair quase que ileso ao momento ruim do país. Semelhantemente ao ano de 2008, o Brasil está enfrentando uma enorme recessão econômica e, mais uma vez, os prestadores de serviços e o comércio varejista precisa “driblar” essas dificuldades para não fechar as portas. Mas será que estão conseguindo?

Tratando especificamente do setor varejista, houve quedas significativas nas vendas no último ano e a recessão perdura até hoje. Segundo pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) houve queda de 4,3% no volume de vendas do comércio varejista no ano de 2015. Móveis e eletrodomésticos lideram o índice negativo. Os prestadores de serviços estão na mesma “onda”. Sete em cada dez prestadores afirmam que 2015 foi pior economicamente que 2014 e não criam muita expectativa para 2016, segundo dados de pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Ainda segundo a pesquisa, 54% dos prestadores de serviços e empresários temem que o Brasil não consiga sair da recessão atual, colocando em risco os seus próprios comércios. O aumento no preço de itens de matéria-prima, o transporte e a mercadoria são fatores que têm prejudicado ainda mais os profissionais e só traz ainda mais desconfiança nos setores. Obviamente a situação que o país vive vai muito além do viés da economia, passa diretamente pelo momento político conturbado que nós estamos vivendo. Esse imbróglio público só tem contribuindo para o status-quo econômico, pra ser mais transparente, só tem piorado a situação do país, que grita por uma solução mais emergente para, quem sabe, podermos nos livrar dessa atual crise, bem como aconteceu em 2008.

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